Indiana Jones e A Relíquia do Destino: Uma Despedida Emocionante

INDIANA JONES E A RELÍQUIA DO DESTINO – foto: REPRODUÇÃO

Chegou nesta quinta-feira (29/06) aos cinemas brasileiros “Indiana Jones e A Relíquia do Destino”, o quinto e último filme de uma daquelas franquias do Cinema que são uma verdadeira unanimidade entre críticos e o público cinéfilo: todo mundo ama.

Um filme que precisava encerrar a franquia, mas ao mesmo tempo que mantivesse intacto seu lugar conquistado no coração do público. 

Com Steven Spielberg fora pela primeira vez da direção, restava conferir se James Mangold estaria a altura de uma missão tão importante que envolvia o próprio legado da franquia. 

Quem é fã das aventuras do icônico arqueólogo pode ficar mais tranquilo porque o filme não só faz juz ao legado como adiciona mais uma grande aventura ao histórico de grandes aventuras de Indiana Jones. 

Já no prólogo a produção faz uso competente do CGI para que o personagem apareça jovem, bem no meio de uma Berlim destruída, no final da Segunda Guerra, enfrentando os nazistas (sempre eles), para tentar tomar deles importantes artefatos que estavam sendo roubados e, entre eles, um poderoso demais para cair nas mãos erradas. 

Sem querer estragar a experiência de ninguém, o filme dá um salto no tempo e Indiana Jones, o sempre extraordinário Harrison Ford aparece como é hoje, um velhinho que está se aposentando como professor universitário, em Nova York, mas que vai precisar sair  em  mais uma de suas aventuras. 

Com o retorno de alguns personagens como Sallah (John Rhys-Davies), uma nova e boa aquisição para a franquia com Helena Shaw (Phoebe Waller-Bridge) e tendo o terrível Dr Voller (Mads Mikkelsen) como vilão da vez, o novo filme vai carregando o público por mais uma “montanha russa”.

Mas principalmente com Ford, do alto de seus 80 anos, novamente brilhante na tela, emocionando a cada nova cena. 

Quando George Lucas e Steven Spielberg tiveram a ideia de criar um arqueólogo que sai pelo mundo caçando relíquias históricas para colocá-las em um museu, eles usaram principalmente memórias da própria infância, na década de 50, assistindo aos velhos seriados que hipnotizavam garotos como eles nas salas de cinema. 

E conseguiram com excelência trazer essa sensação de doces memórias da infância para todas as plateias dos cinco filmes. 

Cabe a essas plateias agora agradecer  mais uma vez pela fantástica viagem e, quem sabe,  sonhar que ela venha a receber novos capítulos em um futuro próximo.  

Adriana Maraviglia

@revistaeletricidade

Assista ao trailer de “Indiana Jones e A Relíquia do Destino”:

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