Chegou à Netflix, na última semana do ano, “Black Mirror: Bandersnatch”, um episódio especial da série distópica criada por Charlie Brooker.
Desta vez, voltamos a 1984, quando Stefan Butler (Fionn Whitehead), um jovem programador de computadores é contratado para criar um videogame de aventura a partir de “Bandersnatch”, um inovador livro interativo que tinha a fama de ter provocado a loucura de seu autor.
A medida que ele se aprofunda em sua tarefa, as coisas vão ficando mais e mais estranhas.
A grande novidade é que, desta vez, o telespectador é convidado a ir fazendo escolhas, conforme a trama vai se desenrolando.
É óbvio que os resultados de cada escolha podem levar a situações bizarras, mas tudo fica muito bem encaixado naquele universo já habitual de “Black Mirror”, que tem como um dos seus principais ingredientes uma boa dose de estranhezas.
E já que se tratam de escolhas, a menos que você volte e percorra as outras possibilidades oferecidas pelo filme, provavelmente cada espectador terá no final um resultado diferente, o que parece ser, no final das contas, uma ideia bastante estimulante em se tratando de uma atração televisiva.
Ah… e antes que eu me esqueça, o passeio pela década de 80 também não é nada mal. A década mais estilosa dos últimmos 50 anos ajuda a transformar “Bandersnatch” em diversão em estado puro.
Adriana Maraviglia
@drikared
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