“O Bebê de Bridget Jones” é o melhor filme da franquia

O BEBÊ DE BRIDGET JONES - FOTO: REPRODUÇÃO

A franquia Bridget Jones teve dois filmes de muito sucesso, no começo da década de 2000, mas, mesmo depois que o terceiro livro de Helen Fielding, “Bridget Jones: Louca pelo Garoto”, saiu em 2013, os rumores sobre um terceiro filme, continuavam tão vagos e sem propósito, que já não havia mais esperança de uma nova aventura da tresloucada jornalista no cinema.

Mas antes mesmo do terceiro livro ser lançado, em 2011, os produtores começaram a se mexer, a ideia era a de fazer um filme baseado na coluna que Helen Fielding mantém no jornal “The Independent”, e os muitos impasses culminaram com a saída de Hugh Grant do elenco, antes mesmo que se iniciassem as filmagens.

Tudo ficou mais uma vez muito incerto, até que a atriz Emma Thompson foi convidada para fazer parte do time de roteiristas e finalmente as coisas engrenaram e as filmagens começaram, em meados de 2015, com Sharon Mcguire na direção.

E parece que a participação de Emma Thompson no roteiro fez toda diferença do mundo, dando aquela perspectiva extra sobre a condição feminina e adicionando uma dose ainda maior de comédia propriamente dita, o que fez com que o terceiro filme se transformasse no melhor e mais divertido da franquia.

Mais do que nunca, a heroína Bridget Jones está sentindo o peso do tempo, embora agora, pela primeira vez, não esteja mais acima do peso, ela enfrenta a chegada de seu aniversário de 43 anos e os questionamentos de sempre aparecem com uma urgência ainda maior, já que está solteira, o relacionamento com Mark Darcy acabou faz tempo, e com sua carreira de jornalista novamente patinando, o telejornal produzido por ela acabou de receber uma nova equipe com ordens de fazer o que for necessário para melhorar a audiência.

Mas tudo piora consideravelmente quando Bridget engravida, sem ter certeza sobre quem é o pai da criança. E enquanto ela vive um divertidíssimo triângulo amoroso com Mark Darcy (Colin Firth, lindo como sempre) e um charmoso americano chamado Jack (Patrick Dempsey); Bridget deve começar a se preparar para o próximo grande desafio de sua vida: ser mãe.

O terceiro filme da franquia traz a jornalista lutando para continuar no emprego, enquanto passa por incontáveis incidentes embaraçosos, bem a seu estilo.

E já que falei em estilo, como aconteceu nos dois primeiros filmes da franquia, a trilha sonora pontua todos os dramas de Bridget com muita música boa.

O melhor de tudo é que o final de “O Bebê de Bridget Jones” dá pistas de que a franquia pode seguir adiante, o que é ótimo; esperamos ansiosos por isso.

Adriana Maraviglia
@drikared


Assista ao trailer de “O Bebê de Bridget Jones”:

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