O diretor Clint Eastwood tenta redimir Kyle de culpa mostrando o personagem como vítima de um sistema de pensamento que herdou do pai, cowboy durão, que exige que seus filhos assumam a atitude do “cão pastor” e nunca das “ovelhas” ou dos “lobos”.
A interpretação de Bradley Cooper, mais “bombado” do que nunca, tem aquela expressão que nos acostumamos a ver em grandalhões descerebrados como Silvester Stallone e Arnold Schwarzenegger, mas ainda tem a seu favor uma finíssima, quase invisível camada de verniz, especialmente nos momentos em que ele aparece tão deslocado, fora de combate, sentindo-se um estranho em sua própria casa. Nada que chegue a justificar sua indicação ao Oscar, que no entanto, me pareceu muito mais uma atitude política/mercadológica feita em favor de um filme que tem conseguido levar muita gente aos cinemas.
Além disso, com todo o rigor técnico de grande produção que o filme recebeu, especialmente nas cenas de ação, onde merece destaque um combate travado em meio a uma enorme tempestade de areia
Algo que não se espera ver nem em filme independente, com elenco desconhecido, rodado quase sem orçamento, o que dirá em uma super produção indicada a nada menos do que 6 Oscars.
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